documentario formas de ver

  O Documentário começa trazendo a discussão a respeito da visão do mundo a respeito das artes europeias renascentistas de uma perspectiva da população do séc. XX e XXI. Com o advento da industrialização e das maquinas e principalmente da câmera e cinematografia todo o conceito acerca do ponto de vista ligado as limitações humanas é destruído visto que a maquina não tem mais essa imobilidade, além disso a imagem não se torna mais presa ao lugar em que esta, pois é possível vê-las a partir de qualquer lugar com suas próprias cores e objetos ao redor, que se tornam a própria moldura da imagem, isto é, fomentam diferentes formas de visão da mesma arte. Entretanto, tais fatores não anulam a importância da pintura original, pela sua grandiosidade e sentimentalismo visual, além de seu valor financeiro e distorções nas copias, como por exemplo a manipulação da arte como meio de convencimento dos espectadores. A arte apresenta como característica imutável sua imobilidade e quietude, quando adicionamos elementos externos como músicas e palavras à experiência de visualização do espectador, podemos transformar seu ponto de vista à respeito da obra, se ampliarmos ou focarmos em elementos podemos ter essa mudança de perspectiva. O apresentador do documentário defende que tais práticas alinhada ao uso da imagem como informação podem ser utilizadas em programas televisivos, propagandas e jornais com diferentes fins, inclusive o de manipular o receptor da mensagem, por isso é importante duvidar e refletir acerca daquilo que é apresentado

perguntas acerca do episodio:

como o exterior/meio da pintura modifica a perspectiva acerca da obra?

Como a observação da pintura modifica a forma de se ver o mundo real?

Que relevancia esse tema ganha levando em conta a venda de imagens virtuais e blockchains da era contemporânea