Análise Hertzberger

 Boa noite, essa postagem é dedicada apenas à guardar algumas informações acerca do trabalho que será feito por mim, Caroline, Sara, Maria Eugênia e Mateus. Estou enviando a seguir o link relacionado ao slide que será usado para o trabalho e também o texto das minhas falas:

https://ufmgbr-my.sharepoint.com/:p:/g/personal/sarabsmiranda_ufmg_br/Ecu1kwGzBRNOnO20zk33L8AB4eqC36syRjNsQvqu8WgiLQ?e=qnZqWC 


texto das falas:

Praça 7 de setembro: 

    A característica marcante ao se observar a praça 7 pela primeira vez provavelmente é o monólito e o grande movimento que passa entre ele dos quatro lados, em segundo lugar a ausência da “praça, fechada em 1973 e substituída por quatro quarteirões para melhorar a circulação. Nesse sentido, certamente essa diferenciação nos conceitos de praça causa opiniões ambíguas, porque apesar de ter sido perdido muitas das vantagens que caracterizam esse ambiente, como espaço para lazer e relaxamento, que em um ambiente de correria e pressa urbano são ainda mais valorizados, nós também temos a transmutação da praça para se encaixar melhor às prioridades do ambiente e da população. Segundo Hertzberger o intuito do trabalho arquitetônico não deve ser a necessidade de criar espaço para todas as situações, mas que se adequem as situações necessárias


Calçadão Rio de Janeiro norte: uma das regiões mais vivas do trajeto, principalmente próximo as galerias. Ao observar e pesquisar as características do local e de seus arredores, descobrimos a diversidade de pessoas e formas culturais que se manifestam e aglutinam na região, seja pela apropriação do espaço como  forma de lazer, como a presença de uma área com mesas para jogar damas aberta para todos, seja pelo uso do espaço para manifestações artísticas. Unindo isso ao conceito de Hertzberger de “forma convidativa”, isto é, basicamente, a forma que possui mais afinidade com as pessoas, podemos refletir acerca dos agentes que tornam esses espaços mais convidativos e agradáveis, é que claro que o arquiteto tem esse dever de criar espaços confortáveis para os usuários, mas não é o único capaz de fazer isso.


Funarte:

Para Hertzberger, é preciso que o arquiteto tenha a capacidade de criar ambientes não apenas belos esteticamente e não apenas utilitários, mas sim uma fusão de ambos, a fim de tornar o espaço mais confortável e adequado para os indivíduos que usufruem dele, para ilustrar o conceito ele utiliza da metáfora das vestimentas, não deve ser apenas bonitas ao seu gosto e ao gosto dos outros, também precisa se ajustar as suas necessidades e ao seu corpo. Nesse contexto, acredito que ao observar e pesquisar sobre o edifício da Funarte percebemos bem essas características, no interior, onde encontramos uma variedade de ambientes que se adequem a várias das necessidades daqueles que ali transitam, mas também nas suas mediações, com a criação de projetos que permitem voluntariamente a apropriação do espaço dos muros como objeto de manifestações artísticas.









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